” Se você olhar o Brasil, tudo está fora do lugar”, disse o candidato Ciro Gomes.
A saúde no Brasil quando olhado pelo trabalho dos políticos é um dilema enfrentado há anos. Se por um lado nós temos uma das melhores ferramentas do mundo que é o SUS , por outro o Brasil sofre com a péssima gestão por parte de governantes de um modo geral.
Em um ano de eleição é muito comum que estes temas voltem a tona e fazem com que políticos de todas as legendas façam propostas e discutam do que pode ser melhorado para um melhor funcionamento do nosso Sistema de Saúde. Este artigo falará de quais temas foram abordados no último debate presidencial feito por um pool entre a Band, Portal Uol, Tv Cultura e Folha.
Soraya Thronicke e Simone Tebet
O primeiro assunto a ser abordado foi sobre os procedimentos eletivos da saúde que por conta da pandemia tiveram que ser cancelados, como por exemplo cirurgias de catarata. Por este motivo, as filas de espera para esses procedimentos gerou uma alta demanda para o serviço de saúde pública.
A candidata Soraya Thronicke (União Brasil) perguntou à Simone Tebet (MDB) o que poderia ser feito para que essa alta demanda seja sanada. Veja abaixo a resposta.
Ciro Gomes
A jornalista Vera Magalhães perguntou à Ciro Gomes (PDT) sobre o tão falado movimento anti-vacina. Foi abordado o assunto por conta do aumento desse movimento e considerado o porque de um país como o Brasil que recebeu premiação mundial por eliminação de doenças como poliomelite por exemplo, estar tendo um retrocesso na vacinação. Dados apontam que o percentual d vacinação da Tríplice Viral que ja havia caído para 71% em 2021, não chegou a 50% este ano.
Veja qual foi a resposta do candidato do PDT à jornalista:
Gestão De Recursos na Pandemia
O candidato e ex-presidente Lula questionou a candidata Simone Tebet sobre suas conclusões ao participar da CPI das vacinas, que investigou suspeita de corrupção na compra de vacinas para covid-19.
Também foi falado um pouco sobre a atitude dos governantes frente a pandemia em si, medidas adotadas e como um governo deve de fato encarar uma crise de tal proporção na Saúde.
Abaixo o vídeo da pergunta.